domingo, 6 de maio de 2012

04/MAI/2012 - 18º DIA
























04/MAI/2012   -  18º DIA

Hoje acordamos um pouco mais tarde e ficamos vendo coisas de banco aqui mesmo no hotel; às 12horas saímos para nosso passeio diário; hoje fomos para o Centro e pegamos o ônibus na Av.Liberdade; descemos na Praça dos Restauradores e seguimos à pé até o Rossio que é bem pertinho; Chegamos lá e tomamos o elevador de Santa Justa que nos levou à Cidade Alta por 5 euros a subida; nós só não pagamos porque tínhamos tickts de ônibus que valia também para o elevador.  Descemos à pé pelas vielas estreitas até o Rossio novamente e aí formos caminhando pela Rua Áurea até chegarmos na Rua Augusta... seguimos por ela vendo vitrines e fazendo fotos; de repente cai uma chuvinha e para logo. Seguimos caminhando lentamente até o Cais do Sodré (essa caminhada trouxe inchaço e dor ao meu pé) onde então embarcamos para o outro lado do Rio Tejo, para chegarmos à Almada; nossa intenção era almoçarmos em Casilhas, no Restaurante “A Cabrinha” que nos foi recomendado pelo amigo do Maneco, o Juarez. A travessia leva menos de 10 minutos e a barca é parecida com a Cantareira Rio-Niterói. Desembarcamos e seguimos caminhando até o Restaurante onde saboreamos um gostoso bacalhau (não tão bom quanto o que comemos no João do Grão). Quando embarcamos para fazer a travessia do Rio Tejo, na hora em que fui me sentar, esbarrei no braço de uma senhora e então me desculpei... ela então me olhou com a maior cara feia... Pedi novamente desculpas e ela novamente me olhou com aquela cara... disse eu a ela: Senhora, já lhe pedi desculpas... Ela me respondeu: não precisava sentar no meu braço... Retruquei: Já fiz a minha parte e pedi desculpas , se a senhora nas as aceitou, o problema é teu!  Caramba! A mulher ficou super sem graça porque as pessoas que estavam próximas, foram solidárias comigo e ela percebeu. Aqui é assim, ou eles são super gentis ou super grossos...não tem meio termo. Bom, após o almoço seguimos até um barco, que na verdade é uma Fragata da Marinha que está exposta à visitação quase em frente ao restaurante; Maneco subiu ao barco e eu fiquei cá embaixo. Depois seguimos novamente para a estação das barcas de volta ao Cais do Sodré. É impressionante como o transporte público é fantástico aqui em Lisboa; a estação das barcas é interligada com a estação de trem, várias linhas de ônibus, bondes, táxis e etc.  Aproveitamos e fomos andando até ao Mercado mas já estava quase tudo fechado; na parte de cima estava acontecendo um baile que tinha começado as 15horas e ia até as 19horas; muita gente estava a dançar (como eles dizem). Tomamos um táxi de volta par o hotel. Às 21 h., saímos para fazer um lanche e acabamos jantando num restaurante chique que fica próximo ao hotel, chamado D’Oliva... lugar agradabilíssimo. Retorno ao hotel para naninha.
Cabe agora, um comentário: as mulhesres são feiosas e algumas com direito à bigodes... Já os gajos... ah! Os gajos... misericórdia!!! São muito bonitos.  As mulheres NÃO USAM SALTO ALTO E FINO, de jeito nenhum; ou sapatilhas ou botas... muitas botas, de todos os tipos; algumas com um salto 5/6, mas sempre grosso.  As vitrines são lindíssimas e o preço salgadíssimo; As portugueses se vestem com elegância discreta, usam pouquíssima maquiagem e usam artigos de ótima qualidade; um vestido chique de festa custa cerca de 700 euros (equivalente a R$1.820,00; já um vestidinho razoável, custa 200 euros. Pro nosso padrão é caro. Uma coisa barata aqui é bolsa de couro; custa derca de 40 euros uma bela bolsa; As vitrines de sapatos são feias e caras. Vou continuar observando o “modus vivendi” do lisboetano.

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